Caio conto erótico fudido na prisão.

Olá meu nome é Caio vou contribuir com o blog contando como perdi a virgindade do meu cu na prisão, para deixar bem claro eu era um hétero bem machão pegava todas as mina e me orgulhava do meu pau até ser preso por não ter dinheiro para pagar pensão alimentícia.

Até tentei conversar com a vaca da Carol “minha ex mulher” mas ela me ameaçou com a cadeia e sem ter dinheiro pois tava desempregado e os bicos mal dava pra tomar uma cerveja foi pra lá que eu fui. Na época tinha 19 anos sou branco, cabelos loiros olhos azuis e com 18 anos já tinha um filho que diga-se de passagem é lindo e meu xodó.
Chegou o bendito dia da pensão e nada de grana lá no fundo eu já sabia que ia ser preso e isso me embrulhava o estomago, rsrsrs acho que tava pressentindo o que ia acontecer comigo e depois de uma semana a policia bate a minha porta com ordem de prisão, a o primeiro instinto tentei persuadir o policial, vendo que não deu em nada chamei o policial de filha da puta pra cima sou muito explosivo quando estou nervoso até ai tudo bem.
Tive uma audiência  sei lá eu com quem e do estado de nervos que eu estava só lembro de terem me dito que iria ficar 30 dias encarcerado, lembro que queria matar a vaca da minha ex mulher pois nunca deixei faltar nada para meu filho e dei muito mais do que exigia a pensão mas é como se diz o ditado a vingança é um prato que se come frio.
Após fui encaminhado para o presidio regional da minha cidade onde passei por exames, me encaminharam para tomar um banho e um policial mal encarado ditou as regras até ai tudo bem fiquei sozinho na minha cela, fui dormir.
No outro dia todos foram chamados para o café e encaminhados a o p´tio confesso que morri de medo de todos aqueles brutamontes e notei que cochichavam e riam olhando para mim o tempo todo quando olho para um guarda na porta de entrada do Patio hiiii fudeu o policial que eu praticamente agredi estava lá me olhando com uma maldade nos olhos que cheguei a gelar por dentro.
Na hora pensei esse viado vai dar um jeito pros presos me estuprarem que merda to ferrado, assim todo o horário em que passei no patio ele ficou me secando com os olhos com aquela maldade, não consegui nem almoçar e após o meio dia fui para a minha cela onde pude me acalmar.
E quando consigo me prender em meus pensamentos tomo um susto o policial tava parado na porta da minha cela e ele me disse:
Bruno: – Me chamo Bruno hoje faço o turno da noite e quero ver o que essa putinha rebelde pode fazer, hoje a noite só nos dois sem ter para onde fugir vou arrombar teu cuzinhuuu.
Fiquei transtornado e paralisado merda o guarda não fez nada quando praticamente agredi ele para me estuprar depois o que eu vou fazer, comecei a morrer de medo que chegasse a noite e o pior é que o dia começou a acabar rápido e quando menos esperei o policial Bruno começou a fechar as celas e quando me viu piscou o olho e deu um sorriso malicioso.
Cada vez ficando mais tarde e a agonia era tanta que tentava acreditar que ele só quis me dar um susto como um troco por ter sido tão agressivo a o mesmo tempo que eu ficava com raiva de mim por ter quase agredido um policial, naquele momento preferia até ficar mais tempo por desacato do que ser comido.
Depois de muito me agonizar escuto uns passos no corredor e o medo tomou conta de mim era Bruno com aquele desprezivel e assustador olhar de vingança, ele abriu a porta da cela apontou a arma pra mim eu quase morri do coração e ele disse:
Bruno: – Vou precisar usar isso ou posso te arrombar e você será minha putinha
Eu: – Não precisa usar isso senhor
Bruno: Então vamos para uma cela mais afastada não quero que os outros presos comentem seus gritos de agonia para meus colegas.
Fomos até o fim do corredor que ficava bem longe de onde estavam os outros presos todos com delitos como o meu pobres coitados muitos não tinham dinheiro para pagar pensão enquanto outros realmente mereciam estar lá.
Quando entrei na cela Bruno logo me deu um tapa na cara e disse:
Bruno: Vadia se tu gritar te dou um tiro e digo que tentou fugir e tive que usar a arma para me defender entendeu!
Eu: – Sim senhor
Bruno: – Então tira a roupa vadia tu vai sentir um pau inesquecível nesse rabo.
Naquele momento me bateu o desespero e não tive outra alternativa a não ser ceder a os desejos do policial perverso, ele logo me puxou me fazendo ficar de joelhos e tirou o pau pra fora devia ter 22 cm para mais e era grosso como um cavalo me apavorei e comecei a chorar logo levei um tapa na cara e ele advertiu que eu chupasse direito ou ele ia enfiar no meu cú a o invez do pau a arma.
Ou pior ia liberar para todos os presos me comer durante o horário do pátio comecei a chorar mais ainda abri a boca e ele socou o pau goela abaixo que quando tirou eu vomitei sem falar que eu tava com muito nojo, levei na cara de novo lavei a boca na pia e voltei para a chupação ele mandava e eu tinha que obedecer por fim não sentia mais meus lábios, logo senti seu pau pulsar e ficar quente e ainda antes de gozar ele me bateu com o pau na cara, me fez abrir a boca e gozou tanto que me engasguei e ele me fez engolir.
Eu chorava mas não sei a o certo se não era de alivio por ter acabado, quando ele me diz fica de quatro boneca me deu um desespero e eu disse o que? levei um tapa na cara.
Bruno: – Você é minha vadia, não pergunta e sim obedece tive que ficar de quatro
Não pude deixar de observar que aquela imensa rola tava durassa para meu sofrimento, ele meteu o dedo no meu cu e eu senti uma dor enorme e ele disse:
Bruno: – Se você se mexer leva soco heim
Fiquei imóvel e ele foi metendo os dedos e eu com uma dor indescritível, quando notei que ele parou dei uma espiada para tráz ele tava botando a camisinha, deu uma cuspida no meu cu, posicionou o pau na entrada e enfiou de uma vez só senti cada prega de meu cu se rasgar, meus olhos se encheram de lágrimas e dei um grito.
Bruno colocou a mão na minha boca e começou a socar bem forte a cada estocada eu chorava mais e mais com meus gritos abafados por sua mão, numa hora eu era machão agora uma vadia como aquelas que tirei a virgindade segurando meio que a força pra não escapar de meus braços até eu me saciar.
Ele continuou socando cada vez mais senti até a camisinha se romper, derrepente ele conseguiu não sei como socar mais rápido ainda me imundando meu cu de tanta porra que escorreu para fora, junto com sangue, meu cabaço ja era me ardia tudo por dentro e quando ele tirou o pau pude senti o estrago que aquela rola fez em mim.
Após o acontecido Bruno me levou a minha cela e me advertiu de contar a alguém e também me disse que todas as noites que ele trabalhasse no presidio eu me aprontasse pra rola dele mais isso é outra história comentem pessoal que mando outros contos inclusive o que eu aprontei para a vaca da Carol.
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