Conto Erótico Gay - Dei para meu Funcionário

Meu nome é Paulo e sou gerente de setor em uma grande rede multinacional varejista, tenho filhos e sou separado. Tive várias mulheres, mas com meu amadurecimento descobri que eu gosto também de transar com outros homens. Já experimentei transar com travestis e homens da minha idade, porém nada me satisfaz mais que foder com um rapaz entre vinte e trinta anos. A virilidade e potência sexual desta faixa de idade são impressionantes.
Devido a minha profissão sempre tenho contato com garotos atraentes, alguns de outros setores, outros clientes da loja e também de funcionários que trabalham sobre o meu comando. Um destes admitido por minha gerenciadora há pouco tempo me chamava muita atenção. Ele era destes magros, mas com músculos bem definidos. Às vezes o observava realizando alguma atividade e sentia meu pênis endurecer imaginando se ele também curtiria transar com alguém do mesmo sexo.
Eu havia sido transferido há pouco tempo e morava sozinho, já havia feito algumas festinhas com umas garotas que trabalhavam na mesma empresa e um dia transei com uma travesti. Creio que uma das meninas que trabalhavam comigo me viu subindo em meu prédio com a boneca e espalhou na loja. Devido a isto corria por meu trabalho um papo que eu “cortava para os dois lados”.
Talvez sabendo desta fama ou percebendo algum olhar da minha pessoa o meu funcionário passou a me tratar de forma diferente. Me chamando de chefinho, dando tapinhas em meu ombro e virado um declarado puxa – saco. Lógico que isso mexia comigo fazendo eu ficar até de pau duro durante alguma de suas brincadeiras.
Um dia destes, assim como fiz sem nenhuma maldade com outros funcionários, o convidei para tomar umas cervejas, pois ele havia trabalhado até mais tarde e eu queria recompensar o seu empenho em realizar a tarefa que lhe foi concedida até o final. Ele aceitou e fomos para um posto de gasolina que ficava perto da loja.
Quando estávamos lá pela quarta ou quinta latinha já riamos de qualquer besteira que falávamos. Ela continuava com suas brincadeiras, dando tapinhas nas minhas costas e me abraçando, e uma hora não agüentando mais lhe disse que já estava de pau duro de tanto ele me abraçar. Nisto ele olhou para baixo, e sem cerimônia foi conferir se eu falava a verdade. Agarrando-me em um fio de sobriedade que ainda tinha olhei para os lados vendo se alguém estava vendo aquele rapaz de vinte e poucos anos segurando o meu pau. Para meu alivio onde estávamos com o carro cobria a visão de outras pessoas que por ali estavam.
Olhei para ele e lhe perguntei se queria ir para o meu apartamento o que ele concordou imediatamente. Chegando lá Ele já veio me beijando, mordendo meu pescoço e tirando meu pau para fora. Eu era masturbando enquanto ele me beijava, pensei o que ele curtiria: seria ativo, passivo ou flex como eu? Já estava tendo certeza que ele queria mesmo é dar o rabinho para mim quando tive minha bunda agarrada com força.
Com rapidez me virou para costas para ele e enquanto beijava minha nuca e me encoxava foi abrindo minha calca fazendo a cair até o chão. Sem aos menos eu tirar a camisa e gravata abaixou minha cueca e me fez sentir a ponta quente de seu pau pincelar minha bunda procurando se alojar entre minhas nádegas. Com um arrepio percorrendo meu corpo, senti a cabecinha cutucar meu cuzinho para em seguida, com uma leve pressão comecei a ser penetrado pelo meu funcionário.
Mesmo meio bêbados como estávamos, ele não demorou a entrar inteiro dentro de mim. Eu coloquei as mãos nos joelhos, dobrando o corpo para auxiliar seus movimentos que foram ficando cada vez mais vigorosos. O garoto me comia com vontade socando sem dó no meu cuzinho, que felizmente já estava acostumado com paus até maiores do que o dele. Mas admito que ele era bom. Seus movimentos eram bem ritmados e ele gemia me deixando com tesão.
Ele gozou , enchendo meu rabinho com sua porra e então fomos para a cama. Aí sim pude me aproveitar melhor daquele corpinho. O deixei pelado e beijei todo o seu corpo. Chupei seu cacete que era uma delícia e atendendo ao seu pedido senti sobre ele, cavalgando seu mastro como um verdadeiro cavaleiro.
Sentia seu pau alisando e massageado minha próstata e achava tudo incrível. Dei de lado, de quatro e gozei com meu funcionário me comendo com minhas pernas sobre seu ombro na posição de frango assado. Somente sentindo seu pau dentro de mim, senti prazer e ejaculei sem tocar meu pau naquela posição...
Depois desta noite que passamos juntos viramos parceiros e frequentemente transamos com muito tesão. Sei que a empresa onde trabalho transfere periodicamente seus funcionários, mas enquanto estiver aqui e enquanto tiver prazer com meu novo amigo continuarei a receber suas visitas após o trabalho...
Conto erótico recebido por email by Paulo
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